Arte moderna.
Vamos dançar como dançam os mortos
Vamos bailar como bailam os tortos
que não obedecem alguns dos sinais
e desrespeitam os simples mortais.
A liberdade de um morto-vivo
supera a farsa em que sobrevivo
trazendo a tona uma milhar imersão
Pedras que Rolam é religião.
Vamos mudar como mudam os portos
Vamos falar como falam os mortos
Vamos nascer como nascem abortos
Vamos pensar como pensam os surtos.
Parece poemas medievais do século XIV, na peste negra, que matou 1/3 da população europeia. Nunca se representou tanto a morte na arte quanto neste período.
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