O caos está aqui. O nosso trânsito
É o peixe morto a beira mar
sacrificado ao não imaginar
o que pelo silencio já foi dito.
A musa queima e mata o meu escrito
extraído de mim ao imaginar
que Rio de Janeiro não é mar
e sim, formulação de um delito.
Aqui chorei, sangrei,vi e vivi.
Só não morri por que o meu trabalho
Superou o veneno que bebi.
O rio não é mar e sim serralho
Pois ao me desdobrar eu percebi
Que temos que melhorar pra caralho!
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Palavras cruas.