O jornalista servidor da mídia
documentava com seu falso ego
corrupto e montado feito lego,
a exaltação da sua perfídia.
Sem ter noção da força do chamego
que lhe arrasta para a covardia
alimentadora da tragédia,
carregava a palavra que nego
e se enrosca entre os vitrais
que, pela arte, é desvalorizado.
O amaldiçoado não vê o cais
por não passar de um ser
desgraçado
fadado a mortes antinaturais.
Com seus documentos, será queimado.
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Palavras cruas.