terça-feira, 28 de agosto de 2012

Na cumeeira.



Sentir o movimento da estrela
liberto a caminhar no firmamento
contendo eterno amor em um momento
que tenho só pra mim, a flor mais bela.

Amar-te dessa forma tão singela
alimenta o pensar que eu fomento:
Bailar equilibrado: Pena em vento
quente que queima e frio que congela.

Percebí na razão de um ateu
que coisas simples equilibram. Juro
que sentí as dores de Prometeu!

Porém mais forte derrubei meu muro
assim que recebí num beijo teu
preciosos cristais de amor puro.



4 comentários:

  1. Apaixonante é desfrutar de um poema tão belo.

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    1. Muito obrigado, Patrick!
      Ótimo receber elogio de uma pessoa tão sensível e sincera!
      Abração, amigo!

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Palavras cruas.