sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Amor, farsa e tragédia.

Menina aconselhando um demônio
a dar razão a todo o sentimento
que vem de fora e penetra dentro
do grande ideal. O patrimônio

do amor humano é violento
e trágico. Um grande pandemônio
guiado pela droga do hormônio
que planta nesta terra, o pestilento

corruptor. O tempo já emana
cheiros da morte viva na comédia
da fêmea forte que jamais engana

seu macho rude. Vai raiar o dia!
Amor livre da condição humana
medida pela farsa e a tragédia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Palavras cruas.