sexta-feira, 29 de março de 2013

Boceta aberta

Ver lua, marte, sol...Sentir-se jupiter
querendo destruir o natural
na sapiência de que o banal
explicitará o circulo mater.

Fazer pedido muito gutural
em uma via pública. O gliter
que a escuridão não vai deter
na madrugada, brilha em seu mural.

Na mesa em que fiquei, os nomes castros
giravam sobre uma cabeça morta
na rua de passagem. Deixou rastros

obeliscais. Ela não quer a porta
do mar mesquinho que derrota mastros.
Ela quer ter a faca que lhe corta.

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Palavras cruas.